“O que a primeira geração guarda em silêncio, a segunda carrega em seus corpos e há muitas chances de que a terceira ou quarta a repita.”

Françoise Dolto


Amar cegamente não traz leveza nem para quem ama nem para o quem é amado. Saudável é o amor que vê, pois respeita e honra o que aconteceu e segue em frente com o aprendizado.

Os que vieram antes e sofreram, deixaram lições em seu legado muitas vezes através da dor, tristeza e perdas e por conta de tudo que passaram, podemos e devemos fazer só um pouco diferente para deixar para próxima geração novas e melhores possibilidades.

Amar não precisa ser doloroso!

Podemos seguir nossa jornada com ESCOLHAS diferentes!

Como?

Se conhecendo!

Via de regra, repetimos padrões e nem percebemos que estamos propagando o oculto de nossos familiares.

Conhecendo nossas tendências, fragilidades e heranças podemos voar!

Provavelmente inicia-se um voo com gosto de culpa, por estar fazendo diferente da família, mas crescer é exatamente isso! Fazer escolhas difíceis e essenciais!


Tenho certeza que o caminho é longo e muitas vezes árido, mas garanto que iniciar uma jornada de amor que vê é tudo que se precisa para viver bem, leve e com liberdade!


Making off:


Para começar sugiro a leitura do livro - Esclarecendo as constelações familiares de Wilma Costa Gonçalves Oliveira e Décio Fabio de Oliveira Júnior

Os autores realmente esclarecem Constelações Familiares com simplicidade e leveza. Super indico!


Até a próxima!